O ex-governador de Mato Grosso, Júlio Campos, negou nesta semana que o Portão do Inferno, ponto turístico localizado em Chapada dos Guimarães, tenha sido usado para o desaparecimento de bandidos durante a década de 1980. A polêmica voltou à tona após a morte de Oscar Travassos, ex-secretário de Segurança Pública na gestão de Júlio, reacendendo antigas especulações sobre práticas adotadas no combate ao crime naquela época. Júlio classificou as acusações como infundadas e reforçou que sua gestão sempre atuou dentro da legalidade.
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