Uma moradora de São Cristóvão, no Sergipe, usou as redes sociais para expressar sua indignação após descobrir que a unidade de saúde local estava sem estoque de preservativos, item essencial para a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis e gravidez não planejada. No vídeo, que rapidamente ganhou repercussão, a cidadã questiona a descontinuidade de um serviço básico de saúde pública, especialmente em um contexto onde a educação preventiva é fundamental. O caso reacende o debate sobre a regularidade do fornecimento de insumos preventivos na rede pública, levantando questionamentos sobre gestão de recursos e políticas de saúde preventiva municipal.
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